segunda-feira, 31 de maio de 2010

Philip Yancey - Uma Reverência e um Beijo - A adoração verdadeira revela tanto a amizade quanto o temor a Deus

Uma Reverência e um Beijo
Philip Yancey


(Christianity Today, maio de 2005, Vol. 49, Nr. 5, Página 80)
A adoração verdadeira revela tanto a amizade quanto o temor a Deus
O cristianismo afirma um lugar único entre as religiões do mundo. Nossa fé fala de um Deus diante de quem os mais poderosos santos tiram os sapatos, curvam-se, rosto em terra, e arrependem-se no pó e na cinza. Ao mesmo tempo, ela afirma um Deus que veio à terra, como um bebê, que mostrou carinhosa misericórdia para com as crianças e os fracos, que nos ensinou a chamá-lo de Aba, que amou e foi amado. Os teólogos dizem que Deus é transcendente e imanente. Deus inspira, ao mesmo tempo, respeito e amor, temor e amizade.
Para os mais modernos, no entanto, o sentimento de respeito surge com muita dificuldade. Domesticamos os anjos até transformá-los em brinquedos de pelúcia e ornamentos natalinos, fazemos cartões de São Pedro nos portões do céu, amansamos o fenômeno da Páscoa com coelhos desajeitados e substituímos o respeito dos pastores e dos magos por duendes fofinhos e um homem divertido vestido de vermelho. O Deus todo-poderoso ganhou apelidos, como ‘O Grande Cara’ e ‘O Homem Lá de Cima’.
Em fevereiro de 2005, esta revista publicou um artigo que trata de um assunto que me irrita. Qual foi o processo que levou a palavra adoração tornar-se sinônimo de música? Por muitos meses, minha igreja procurou um ‘pastor de adoração’ e houve um desfile de candidatos para uma audição, com seus violões e grupos vocais. Sim, alguns deles oraram: ‘Senhor, apenas o Senhor sabe, esteja verdadeiramente conosco esta noite e deixe-nos saber que está aqui’. Ninguém mostrou muito conhecimento de teologia e, seguramente, ninguém nos levou a sentir algo como respeito. Hoje, adoração significa preencher com barulho qualquer espaço de silêncio.
Saúdo o sentimento de celebração e alegria aparente em muitas músicas atuais. Ainda assim, espanta-me o que deixamos de lado quando tentamos reduzir a distância entre a criatura e o Criador, distância essa tão eloquentemente expressa por Jó, Isaías e os salmistas. João, o discípulo a quem Jesus amava, que reclinara a cabeça sobre Jesus, registrou, em Apocalipse, que caiu aos seus pés como morto, quando Jesus apareceu em toda sua glória.
O estilo de adoração oscila de cá para lá, como um pêndulo, do ortodoxo ao doukhobors, do anglicanismo aos quacres, do luteranismo ao moravianismo, de igrejas aprovadas e estabelecidas às igrejas contracultura emergentes; e, talvez, precisemos de um pouco das duas. Certa vez, Sören Kierkegaard disse que lidamos com a adoração como se o pastor e o coro fossem atores, e a congregação, a audiência, quando, em vez disso, Deus deveria ser a audiência; o pastor e o coro, os incitadores; e a congregação, os verdadeiros participantes. O que apresenta uma questão interessante: que tipo de música Deus prefere? Parece que temos muito tempo para aprender a resposta a essa pergunta, pois Apocalipse apresenta muitas cenas de criaturas adorando Deus por meio da música e da oração.
Abraham Heschel, eticista e escritor judeu, fez a seguinte observação: “Respeito, ao contrário do temor, não nos faz encolher diante do objeto de respeito, antes, leva-nos para perto dele”. E a Martinho Lutero disseram que ele devia orar com a reverência de estar se dirigindo a Deus, e a ousadia de estar se dirigindo a um amigo.
Um líder de adoração, que causa um crescente impacto na música cristã, tenta manter em criativa tensão esses dois elementos de respeito e temor. Matt Redman, autor de canções como Heart of Worship [Coração de adoração], Better Is One Day [Um dia melhor] e Let My Words Be Few [Que minhas palavras sejam poucas], lidera o grupo Soul Survivor, que se reúne em grande armazém em Londres, Inglaterra. Certo ano, Redman e seu pastor, preocupados com o fato da música de adoração ter se tornado o foco dos músicos, em vez de Deus, deram um audacioso passo e eliminaram totalmente a música do culto de adoração. Após esse período de ‘jejum’, ele emergiu com uma nova compreensão de adoração. Conforme declarou em uma entrevista no rádio:
[Adoração] é mais bem resumida em Ef 5.10, que afirma: “Aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor.” Se você falar sobre música, na verdade, quer fazer uma oferta que o agrade e, obviamente, ele não está preocupado com a música em si, o estilo ou se você toca no tempo certo e coisas assim. Quando você despeja seu coração na música e apóia isso com sua vida, esse, provavelmente, é um coração de adoração.
Um disco de Redman, lançado em 1998, chamado The Friendship and the Fear [A amizade e o temor], retirou seu título de um versículo do Salmos 25: “O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança” (v. 14). Redman continua a explorar a região fronteiriça entre o respeito e o temor, pois a autêntica adoração engloba ambos. Essa é a resposta apropriada, quando o Deus santo faz um convite à intimidade para o ser humano imperfeito. No Antigo Testamento hebraico, a palavra original para adoração significava ‘curvar-se em reverência e submissão’. No Novo Testamento, a palavra grega mais usada para adoração significa ‘apresentar-se para beijar’. Entre esses dois significados – ou em uma combinação de ambos – encontra-se nosso melhor caminho para Deus.
Tradução Lena Aranha
Christianity Today - Vol 49 Nr 5

domingo, 30 de maio de 2010

Pr. Nivaldo de Souza

Tive o privilégio de compartilhar um final de semana com o Pr. Nivaldo e sua amada família.
Familia dedicada a Obra do Senhor.
Enfim, fui grandemente abençoado, pelo ministério deste pastor e sua familia.
Deus os abençõe grandemente e toda a congregação Batista da Abadia, em Uberaba, MG

quinta-feira, 27 de maio de 2010

HOMENAGENS

Pr. Celair Winverson Orlando,


Prestará uma singela, porém mui digna homenagem,dia 26/06/2010 ás 19.30hs, ao Pr.

Francisco Luiz Messias e esposa(in memorian), pela sua instrumentalidade ao Reino de

Deus e especial a esta igreja;

A Missionária Sônia, primeira obreira;

Pr. Nivaldi de Abreu, pela sua dedicação esforços incansáveis;

E os pastores: João Manoel e Maeli

Por ocasião das comemorações de aniversário desta igreja,

preletor:

Nivaldo de Souza, da CB Alto da Abadia, Uberaba-MG

quarta-feira, 26 de maio de 2010

COMO NÃO TRAIR JESUS - John Piper


Para tornar os outros alegres em Deus com uma alegria eterna, nossa vida deve mostrar que ele é mais precioso do que a vida. "Porque a tua graça é melhor do que a vida, os meus lábios te louvam" (SI 63.3). Para conseguir isso é preciso fazermos escolhas de vida sacrificiais, baseadas numa certeza de que o engrandecer a Cristo por meio de generosidade e misericórdia realmente satisfaz muito mais do que o egoísmo. Se "caímos fora" de um risco para ficarmos seguros, jogamos a vida fora. Este capítulo é sobre o estilo de vida que pode evitar que isso aconteça.Como não trair JesusSe Cristo é um tesouro que satisfaz totalmente e promete cuidar de todas as nossas necessidades, então viver como se tivéssemos os mesmos valores que o mundo tem seria trair Jesus. Estou pensando principalmente em como usamos nosso dinheiro e como nos sentimos sobre nossas pos­ses. Ouço as palavras de Jesus que nos perseguem: "Não vos inquieteis, dizendo: 'Que comeremos' ou 'Que beberemos' ou 'Com que nos vestire­mos?' Porque os gentios é que procuram todas estas coisas" (Mt 6.31,32). Em outras palavras, se damos a impressão de que nossa vida é dedicada a obter e manter coisas, então seremos iguais ao mundo, e isso não valorizará Cristo. Ele ficará parecendo um interesse marginal religioso que poderá ser útil para escapar do inferno no final, mas que não faz muita diferença em nosso modo de viver e amar aqui. Ele não aparentará ser um tesouro que satisfaz totalmente. E isso não fará outros se alegrarem em Deus.Se somos peregrinos e forasteiros na terra (lPe 2.11), se nossa cida­dania está no céu.(Fp 3.20), se nada pode separar-nos do amor de Cristo (Rm 8.35), se o amor firme e constante dele é melhor do que a vida (SI 63.3) e se toda tribulação está produzindo para nós um eterno peso de glória (2Co 4.17), então vamos entregar aos ventos nossos temores e "bus­car em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça" (Mt 6.33). Conside­raremos tudo como refogo em comparação com Cristo (Fp 3.7,8). Aceita­remos "com alegria o espólio de nossos bens" por amor a atos impopulares de misericórdia (Hb 10.34). Escolheremos "antes ser maltratados com o povo de Deus do que usufruir prazeres transitórios de pecado", e conside­raremos "o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito" (Hb 11.25,26).Por que as pessoas não nos perguntam sobre nossa esperança?Não há dúvida que se vivêssemos mais assim, seria mais provável o mundo considerar saber se Jesus é um Tesouro que satisfaz totalmente. Ele pareceria ser um tesouro. Quando foi a última vez que alguém lhe perguntou sobre "a razão da esperança que está em você"? Foi para responder essa pergunta que Pedro disse que deveríamos estar sempre prontos: "Estai sem­pre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da espe­rança que há em vós" (lPe 3.15).Por que as pessoas não nos perguntam pela nossa esperança? A resposta provavelmente é que parecemos esperar as mesmas coisas que elas esperam. Nossa vida não parece estar na estrada do Calvário, despo­jada para o amor sacrifícial, servindo outros com a doce certeza de que nós não precisamos ser recompensados nesta vida. Nossa recompensa é gran­de no céu (Mt 5.12). "Tua recompensa tu receberás na ressurreição dos justos" (Lc 14.14). Se crêssemos nisso mais profundamente, outros pode­riam ver o valor de Deus e encontrar nele sua alegria.A credibilidade de Cristo depende de como nós usamos nosso dinheiroA questão de dinheiro e estilo de vida não é um assunto secundário na Bíblia. A credibilidade de Cristo no mundo depende dela. "Quinze por cento de tudo que Cristo disse está relacionado a esse tópico - mais do que seus ensinos sobre o céu e o inferno juntos".[ Ouça esse refrão que perpas­sa todos seus ensinos: • "Só uma coisa te falta: vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então vem e segue-me" (Mc 10.21).

• "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus ... Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação" (Lc 6.20,24). • "Todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo" (Lc 14.33).• "... é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus" (Lc 18.25).• "A vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lc 12.15).• "Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33).• "Vendei os vossos bens e dai esmola; fazei para vós bolsas que não desgastem... nos céus" (Lc 12.33).• "Zaqueu... disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens ... E Jesus lhe disse: 'Hoje houve salvação nesta casa'" (Lc 19.8,9). «^"O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e a compra" (Mt 13.44).• "... [Jesus] viu certa viúva pobre lançar ali duas pequenas moedas.E disse: 'Verdadeiramente vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos'" (Lc 21.2,3).• "... Deus lhe disse: 'Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o quetens preparado, para quem será?' Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus" (Lc 12.20,21).• "As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça... Segue-me" (Lc 9.58,59).

sábado, 15 de maio de 2010

Pastor bem sucedido pede licença para cuidar da sua propria alma



John Piper, pastor da Igreja Batista Bethlehem, pediu um semestre sábado, de 1 de maio a 31 de dezembro de 2010, para submeter sua vida ("minha alma, meu casamento, minha família" e ministério) a uma revisão por parte do Espirito Santo.
Neste período, disse ele: "Não escreverei livros. Não haverá preparação de sermões ou pregações. Não escreverei nos blogs. Nem no Twitter. Não haverá artigos. Não haverá reportagens". Só haverá uma exceção.
A carta em que Piper anuncia seu afastamento deve suscitar em todos os pastores uma meditação profunda. Ei-la:
"Como muitos de vocês já haviam escutado no sermão dos dias 27 e 28 de março, os presbíteros amavelmente aprovaram no dia 22 de março um recesso ministerial que me levará a me ausentar-me da [igreja batista] Bethlehem a partir de 1º de maio até 31 de dezembro de 2010. Entendemos que seria útil poder explicar isso por meio de uma carta que acompanhasse este sermão.
Pedi aos presbíteros considerar esse recesso devido a um crescente sentir no meu interior de que minha alma, meu casamento, minha família e o padrão que tenho levado no ministério necessitam de uma revisão de parte do Espírito Santo. Por um lado, amo o meu Senhor, a minha esposa, os meus 5 filhos e suas famílias, primeiro e antes de tudo; e amo meu trabalho de pregar, escrever e conduzir a Bethlehem. Eu espero que o Senhor conceda-me pelo menos 5 anos como o pastor de pregação e de visão [planejamento ministerial] na Bethlelem.
Mas, por outro, vi algumas manifestações de orgulho na minha alma que, ainda que não tenham chegado ao nível de me desqualificar do ministério, entristecem-me profundamente e têm cobrado um alto preço na mina relação com [minha esposa] Noël e outros que são muito queridos para mim. Como posso me desculpar com vocês, não por algo em particular, senão por defeitos que são contínuos em meu caráter e em seus efeitos sobre os demais? Falarei disso agora, e não duvido que terei de dizer novamente, “perdoem-me”. Como não tenho um fato específico ao qual apontar, simplesmente peço por um espírito de perdão. Asseguro-lhes o mais [firmemente] que posso que não estou fazendo as pazes, senão que estou em guerra contra meus próprios pecados.
Noël e eu estamos sólidos como uma rocha quanto ao nosso compromisso um com o outro, e não há uma pontinha sequer de infidelidade de nenhum dos dois lados. Mas, como disse aos presbíteros, “sólido como uma rocha” não é sempre uma metáfora que satisfaz emocionalmente, sobretudo a uma mulher. Uma rocha não é a melhor imagem da terna companhia de uma mulher. Em outras palavras, o precioso jardim do meu lar necessita ser cuidado. Eu quero dizer a Noël que ela é preciosa para mim de uma forma que, neste momento de nossos 41 anos de peregrinação, pode ser melhor dito ao retirar-me por um tempo de quase todos os compromissos públicos.
Nenhum casamento é uma ilha. Para nós isto é certo em dois sentidos. Um é que Noël e eu somos conhecidos tanto de dentro até a por fora por alguns amigos da Bethlehem – mais ainda por nossos colegas e amigos de há muito tempo, David e Karin Livingston, e logo por um grupo de mulheres confiáveis para Noël e de homens para mim. Prestamos contas, somos conhecidos, temos sido aconselhados e [eles] têm orado por nós. Eu estou profundamente agradecido pelo espírito de graça, transparência e confiança que existe entre a liderança da Bethlehem.
A outra forma em que nosso casamento não é uma ilha é que nossas fortalezas e debilidades têm sido conseqüências para os demais. Ninguém em nosso círculo familiar e de amigos permaneceu sem ser afetado por nossos defeitos. É minha oração que este recesso possa chegar a ser de sanidade a começar pelo interior da minha alma, por meio do coração de Noël, até alcançar a nossos filhos e respectivas famílias, e até todos aqueles que têm sido ferido pelos meus erros.

A diferença entre este retiro e o [retiro] sabático que fiz há 4 anos [2006] é que escrevi um livro durante este sabático ("Mandamentos de Jesus para o Mundo"). Em 30 anos, nunca deixei a paixão de ser produtivo publicamente. Neste retiro, tenho a intenção de deixar tudo. Não escreverei livros. Não haverá preparação de sermões ou pregações. Não escreverei nos blogs. Nem no Twitter. Não haverá artigos. Não haverá reportagens. Existe só uma exceção neste caso – o fim de semana dedicado à Conferência Nacional do Desiring God [Desejando Deus] com a inauguração do Bethlehem College and Seminary em outubro próximo. Noël pensou que eu devia manter três dos compromissos internacionais. Nossa motivação é que ela poderia acompanhar-me nisso, e se planejarmos bem, essas poderiam ser ocasiões especiais para refrigério juntos.
Os presbíteros designaram a um grupo que se mantenha em contato comigo e aos quais eu possa prestar contar durante este recesso. Eles são David Mathis, Jon Bloom, Tom Steller, Sam Crabtree, Jon Grano, Tim Held, Tony Campagna, e Kurt Elting-Ballard. Cinco deles caminharam junto de Noël e de mim pelos últimos 2 meses, ajudando-nos a discernir com sabedoria o alcance e a natureza deste retiro. Eles foram quem levaram a recomendação final aos demais presbíteros no dia 22 de março.
Pedi aos presbíteros que não me remunerassem durante o recesso. Não sinto que se deva pagar. Eu sei que estou causando mais trabalho para muitas pessoas, por isso peço desculpa a todo o grupo da liderança. Não só isso, mas outros também poderiam ter um tempo similar. Muitos dos homens e mulheres que trabalham não têm a liberdade de dar-se um recesso como esse. Os presbíteros não aceitaram o meu pedido [de não receber sustento]. Noël e eu estamos profundamente agradecidos por essa manifestação de amor. Estaremos buscando direção do Senhor para ver de que forma podemos retribuir à igreja este suporte financeiro que nos ofereceram para, de alguma maneira, aliviar a carga.
Pessoalmente, vejo esses próximos meses como uma espécie de recomeço do que espero que sejam os 5 anos mais humildes, felizes e frutíferos dos 35 anos que estamos em Bethlehem e dos 46 de casamento. Vocês podem me acompanhar em oração por esse propósito? E vocês podem permanecer junto a sua igreja (Bethlehem) com todas suas forças? Que Deus faça desses 8 meses os melhores que Bethlehem já tenha conhecido. Seria algo que Deus faria: o fazer as coisas mais extraordinárias do mundo quando não estiver aqui. “Assim que nem o que planta nem o que rega é algo, senão Deus que dá o crescimento.”(I Coríntios 3.7)
Eu amo vocês e prometo orar por vocês todos os dias.
Pastor John

Fonte: Prazer da Palavra

terça-feira, 4 de maio de 2010

BATISMO EM CAMPINA VERDE

MOMENTO VITORIOSO,
UMA ALMA TEM MAIS VALOR DO QUE
TUDO, E ESTIVEMOS DIA 25/04/2010
REALIZANDO O BATISMO DA IRMÃ
LEILIANE EM CAMPINA VERDE


 SEGUE O LINK DO MOMENTO DO BATISMO: