sexta-feira, 6 de maio de 2011

DIA DAS MÃES

DIA DAS MÃES Talvez você ouviu muito essa música sem saber o que ela diz.
1972, TEMA DA NOVELA SELVA DE PEDRA.  
B.J. THOMAS, HOJE É CONVERTIDO AO EVANGELHO E CANTOR GOSPEL NORTE AMERICANO
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B. J. THOMAS - DEPOIMENTO - ELE PAGOU O PREÇO Jun 6, '08 6:27 AM
para todos
Ele pagou o preço
B. J. Thomas viu as luzes da fama se apagarem, sem que a chama de sua fé diminuísse
Marcelo Dutra
Que converter-se ao Evangelho tem um preço, todo mundo sabe. Mas para alguns o custo de seguir Jesus pode soar muito alto. Para Billy Joe Thomas - ou simplesmente B.J. Thomas, cantor americano internacionalmente conhe­cido - o preço foi abrir mão da fama, no auge da carreira. B. J. Thomas sumiu da cena artística pouco depois de ganhar um Oscar com Raindrops keep falling on my head, da trilha sonora do filme Butch Cassid and Sundance Kid, e estraçalhar corações com a melódica Rock'n roll lullaby, música-tema da primeira versão da novela Selva de Pedra, exibida pela Rede Globo nos anos 70. Sua decisão deixou perplexos o mundo artístico e legiões de fãs em todo o mundo. Afinal, abandonar uma carreira que o aproximou de monstros como Elvis Presley — que gravou várias de suas músicas —, e rendeu-lhe uma fortuna em milhões de discos vendidos, só seria razoável por um motivo muito forte. B.J. Thomas, que esteve em maio no Brasil, revela, entretanto, que a escolha não foi bem sua. Seucobrador foi o preconceito, tanto da igreja de 20 anos atrás, quando se converteu ao Evangelho, e da mídia, que não compreendeu sua escolha.
Como tantos outros artistas con­sagrados, B.J. Thomas desfrutava de sucesso na carreira e amargava fracasso na vida pessoal ao mesmo tempo. Afundado nas drogas e no álcool, quase teve sua carreira interrompida, muito antes da conversão, pela morte: "Se eu não tivesse me encontrado com Deus, aquela situação sem dúvida acabaria com a minha vida rapidamente", lembra o astro. Em 1976, sua esposa Gloria pediu separação. Queria pôr fim a nove anos de casamento. Não suportava mais conviver com o marido, viciado em cocaína. O impacto da solidão só agravou os problemas exis­tenciais que o afundavam ainda mais no vício. Esse período de sua vida também era marcado por viagens freqüentes em turnês que atravessavam o país. Numa dessas viagens, B.J. experimentou a veracidade de uma característica divina que ele mesmo cantava quando, ainda criança, participava dos corais de igreja. O socorro divino diante da morte manifestou-se quando, sobrevoando o estado de Nevada, o cantor sofreu um colapso cardíaco por uma overdose de cocaína. Diz não ter morrido por mila­gre. Uma enfermeira estava no mesmo avião, mas seus conhecimentos de nada adiantaram. Os medicamentos de que dispunha não surtiam efeito devido à gravidade da situação. Movida a desespero e fé, a enfermeira, que era evangélica, resolveu apelar: impôs as mãos sobre o cantor já quase morto e orou para que Deus o poupasse. Não deu outra.
Meses depois, uma discussão travada depois de um show daria início ao último capítulo dessa história de conversão. Cansado de ouvir recla­mações do cantor e de sua banda, o gerente de um hotel de beira de estrada esfaqueou B. J. Thomas no tórax. Levado para o hospital, o cantor recebeu a visita de Gloria, de quem estava separado havia meses. A felicidade que ela aparentava causou-lhe surpresa. Gloria contou que vinha par­ticipando de cultos evangélicos a convite de alguns vizinhos e havia se convertido. Nos dias que se seguiram, essa experiência deu-lhe a esperança de salvar a vida do seu marido. Gloria passou a falar insistentemente do amor de Deus a seu marido. O cantor conta que este foi um momento decisivo e inesquecível: "Lembro-me bem de que, se não fosse a determinação da minha esposa, não teria conseguido sobreviver, tamanha a minha dependência das drogas", confessa.
Aquele não  era,  porém,  o  primeiro contato de B. J. Thomas com o Evangelho. Criado na Igreja Batista de Hugo, no estado do Oklahoma (EUA), acostumou-se desde cedo à música harmoniosa dos corais e quartetos evan­gélicos, como o Black with Brothers, que mais tarde influenciaria sua carreira gospel. A interpretação em tom de lamento que esses cantores negros davam aos hinos evangélicos tradicio­nais marcou não só a música do garoto B.J. Thomas como também sua vida. Nunca chegou a esquecer de todo as mensagens de auxílio e alívio vindo dos céus que eram a tônica daquelas canções. Ainda garoto, ele mesmo che­gou a emprestar a voz a muitas dessas músicas nos corais congregacionais.
Mas foi como cantor de rock e baladas melosas que, anos depois, conheceu o sucesso em todo o mundo. Até hoje, B. J. Thomas já vendeu 60 milhões de cópias de seus 80 discos. Entre as gravações, cinco discos de música gospel que lhe valeram vários Grammy's - o mais importande prêmio da indústria fonográfica americana.
Preconceito   - O encontro com Jesus, contudo, causou-lhe um problema inesperado: a incompreensão. Membros de igreja não o aceitavam por ter cabelos compridos e usar roupas berrantes. O preconceito se acentuou também porque seu objetivo, após a conversão, era continuar fazendo shows e gravando discos românticos. Até sua família — ele e Gloria têm três filhas, Paige, hoje com 26 anos, Nora, 18, e Erin, 16 — sofreu rejeição: "Fomos julgados e condenados pelo tradicionalismo da época." Esse talvez seja o motivo do cantor e a família até hoje não terem uma igreja fixa. Nada de mais para os padrões da geração atual acostumada com Amy Grant e outros tantos ídolos pop gospel. Mas há 20 anos, os tempos eram outros: "Foram momentos de muita tristeza, e o julgamento dessas pessoas teve um efeito devastador na minha música." Por outro lado, a mídia também o abandonou, convencida de que sua carreira secular estivesse extinta. "Algumas rádios me boicotaram pois não entendiam como eu podia cantar os dois estilos."
Segundo ele, isso não afetou sua vida espiritual que, com as provações constantes, cresceu e se estabilizou. O cantor afirma que já leu a Bíblia três vezes e, apesar de não ser sempre bem sucedido, tenta estar constantemente em estado de oração. "Não acho que para adorar a Deus tenho que estar dentro de uma igreja ou mesmo de qualquer denominação. Só preciso da minha fé."
 Há 10 anos, não gravava músicas evangélicas e retomou a carreira de cantor popular em 1989, realizando centenas de shows, no EUA e vários países do mundo. Ao analisar tudo o que viveu, se vê como uma espécie de João Batista da música Gospel americana. "Como ele preparou o caminho para Jesus, eu — numa escala bem menor, é claro - abri portas para cantores como Amy Grant e Michael W. Smith", diz, referindo-se a dois grandes astros da música americana que cantam os dois estilos. B. J. Thomas achou que era hora de retornar todos os estilos que compõem sua carreira. E avisa: "Houve um buraco negro na minha carreira, por causa dos meus problemas existenciais e espirituais, mas eu estou de volta."
No mês passado, veio ao Brasil pela terceira vez (já esteve aqui em 71 e 76). Acompanhado de uma banda de seis músicos americanos, fez dezoito shows, em São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Brasília, entre outras cidades. Seus planos futuros incluem dezenas de shows nos Estados Unidos e a criação de um teatro no estado do Tenesse para apresentações de música gospel. B. J. Thomas encara evagelismo e música como uma coisa só.
Por isso pretende lançar no Brasil, no próximo mês, Precious memones, seu mais novo álbum de música gospel, cheio de referências a canções tradicionais. "Minha maneira de falar do amor de Deus às pessoas é através da música. Com ela, levo a mensagem de salvação e restauração." Dessa vez, B. J. Thomas encontrou motivo para nunca mais deixar o palco.

Revista Vinde (Eclésia), Ano I Nº 8 – Junho 1996, Pags. 43 e 44

quinta-feira, 5 de maio de 2011

FILHO DA MISERICÓRDIA, um testemunho do amor de Deus

Meus amados e queridos! Misericórdia 
No próximo domingo comemoraremos o tão significativo Dia das Mães.
Hoje com 45 anos, pastor batista, uma esposa maravilhosa, uma filha casada com um pastor batista e um filho a qual eu amo muito,  só tenho a agradecer a Deus.
Este ano fazem dez anos que eu vim descobrir que sou ADOTADO, minha mãe biológica me deu praticamente ao nascer e minha mãe, AMADA que me criou e me tornei no que hoje sou, nunca me disse nada.
Louvo a Deus pela minha mãe Julieta, que me amou, deu sua vida por mim, perdeu tantas noites de sono, pois eu era muito doente. Ela é minha mãe do coração e não do ventre, e no coração NÃO SE ABORTA.
Louvo a Deus, pela minha mãe Noemi, a mulher que Deus escolheu para eu ter a estrutura física.
Mas à Deus, toda honra e glória, pois me tornou um FILHO DE SUA MISERICÓRDIA.
 Hesed normalmente é traduzido por “amor” mas também pode ser traduzido por “bondade”, “benevolência” ou “misericórdia”. Hesed é freqüentemente associado à Aliança
(Ex 20,6; 34,6). A própria aliança é chamada hesed (Is 55,3). O hesed de Iahweh dura para sempre (Is 54,8; 55,3; Jr 33,11; Mq 7,20). Ele preside a história da salvação de Israel.
A misericórdia também é significada em hebraico pelo vocábulo Rahamim: a raiz da palavra rhm tem o significado de : útero, ventre materno.
Entre as derivações, encontra-se a forma rahamim, substantivo plural abstrato usado para “vísceras”, “entranhas”, “sentimento de amor”, “compaixão”, “misericórdia”.
É comum considerar a direta relação do termo com o sentimento materno, por se tratar provavelmente de uma raiz que indica um órgão único no corpo da mulher, e sentimentos que tratam a misericórdia e o amor, que procederiam desse lugar do corpo.
O hebraico faz uso da expressão rahamim para falar de sentimentos de homens e até mesmo de Iahweh.
A expressão rahamim é sintetizadora de sentimentos de compaixão, misericórdia, pela força criadora de afirmar a vida em meio a situações de morte. A palavra parece associada a questões profundas de ameaça à vida dentro das relações sociais.
Rahamim significa assim, um amor profundo e entranhado da mãe para com seu filhinho. 

Assim, bendito seja o meu Deus, me deu duas mães, uma eu não praticamente não conheço.
mas principalmente, por ser um FILHO DA MISERICÓRDIA.
Em João 1.12, todos que receberam a Jesus Cristo, se tornaram FILHOS DA MISERICÓRDIA, e filhos do coração NÃO SE ABORTA.
Dedico ás mães o vídeo abaixo e aos "santos" de plantão: um aviso antes de endemonizar toda música que não seja "gospel", meditemos na letra da canção primeiro.
Esta música fez muito sucesso no Brasil como musica romântica, mas é uma bela canção de ninar.
 
Pr. Celair Winverson Orlando
OPBB 4574

quarta-feira, 4 de maio de 2011

PERGUNTAS RETORICAS:



1. Por que palavras como "paixão", "fogo", "glória", "poder" e "unção" vendem muito mais CDs do que "graça", "misericórdia" e "perdão"?

2. Por que aqueles que mais falam sobre "prosperidade" evitam sistematicamente textos como Tiago 2:5, I Timóteo 
6:8 e Habacuque 3:17-18? 

3. Por que se fala tanto em dízimo, defendendo-o com unhas e dentes, mas quase nada se fala sobre ter tudo em comum e outras coisas como "ajudar os domésticos na fé" e "não amar somente de palavra e de língua mas de fato e de verdade"? Em qual proporção a Bíblia fala de uma coisa e de outra?

4. Por que em Atos 4, quando os apóstolos foram presos, a igreja orou de forma tão diferente do que se ora hoje? Por que não aproveitaram a ocasião pra "amarrar o espírito de perseguição", pra "repreender a potestade de Roma", ou coisa semelhante?

5. Por que Atos 2:4 é muito mais citado como modelo do que era a igreja primitiva do que Atos 2:42?

6. Por que todo mundo sabe João 3:16 de cor, mas tão pouca gente sabe I João 3:16?

07. Por que tanta gente que acredita que a salvação é pela graça, ou seja, não é obtida sendo "bonzinho", paradoxalmente acredita que ela pode ser perdida sendo mau? Pode algo ganho sem mérito ser perdido por demérito?

08. Por que a Igreja é muito mais rigorosa com pecados sexuais como o homossexualismo do que com a gula ou a ganância? Aliás, por que em tantas igrejas a ganância nem é vista como pecado, mas como virtude, disfarçada com o nome de "prosperidade"?

09. Por que, mesmo o Cristianismo crendo que o homem foi nomeado por Deus como o responsável pela criação, e que tudo que Deus criou é bom, são os esotéricos os que mais lutam pela defesa do meio-ambiente?

10. Por que todos os ritmos de origem na raça negra até hoje são considerados por alguns como diabólicos?

11. Por que alguém como Lair Ribeiro faria mais sucesso como pregador hoje do que, digamos, Francisco de Assis?

12. Por que se canta tanto sobre coisas tão etéreas como "rios de unção" e "chuvas de avivamento", ao passo que Jesus usava sempre figuras do cotidiano para ensinar, como sementes, pássaros e lírios?

13. Por que se amarra, todos os anos, tudo quanto é "espírito ruim" das cidades, fazendo marcha e tudo, mas as cidades continuam do mesmo jeito? Aliás, se os "espíritos ruins" já foram "amarrados" uma vez, por que todo ano eles precisam ser "amarrados" de novo?

14. Por que se canta todos os dias "Hoje o meu milagre vai chegar"? Afinal, ele não chega nunca? Que dia está sendo chamado de "hoje"?

15. Por que Jó não cantou "restitui, eu quero de volta o que é meu", nem declarou ou amarrou nada, muito menos participou de "campanha de libertação" quando perdeu tudo?

16. Por que nós nunca vamos ao médico e pedimos, "doutor, dá pra queimar essa enfermidade pra mim por favor"? Por que então se ora pedindo isso pra Deus? Seria correto orar assim pra Deus curar alguém enfermo por causa de queimadura?
17. Por que não se faz um mega-evento evangélico, desses que reúnem um milhão de pessoas ou mais, pra fazer um mutirão para distribuir alimentos aos pobres ou ainda para recolher o lixo da cidade? Aliás, por que se emporcalha tanto as cidades com óleo e outras coisas nos tais "atos proféticos"? Não seria um melhor testemunho limpá-la ao invés de sujá-la?

18. Por que as rádios evangélicas tocam tanta coisa produzida por gravadoras ricas e nada produzido por artistas independentes?

19. Por que se faz apelo ao fim de uma "pregação" que não fez qualquer menção ao sangue, à cruz, ao arrependimento, ou sequer ao pecado?

20. Por que se enfatiza tanto a ordem bíblica para pregar a Palavra e se negligencia tanto as ordens para fazer justiça social e alimentar os famintos? Quantas vezes cada uma delas aparece na Bíblia?

21. Por que Deuteronômio 28:13 ("o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda") é tão citado, ao passo que I Coríntios 4:11-13 ("somos considerados como o lixo do mundo") ninguém gosta de citar?

22. Por que quem pensa diferente de nós é sempre "inflexível", "fariseu" ou "duro de coração" (quando não chamamos de coisa pior)?



Pr. Evanildo Ferreira da Silva